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POLITICO envolvido em controvérsia da USAID

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Surgiram relatórios recentes alegando que POLITICO tem recebido financiamento substancial da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), gerando um debate sobre a relação entre os meios de comunicação e as agências governamentais, levantando questões sobre a independência jornalística e potenciais conflitos de interesse, escreve Gary Cartwright do EU Today.

a USAID, fundada em 1961, é a agência governamental dos Estados Unidos responsável principalmente por administrar ajuda estrangeira civil e assistência ao desenvolvimento. Sua missão é promover o desenvolvimento global e os esforços humanitários. Ao longo dos anos, a USAID colaborou com várias organizações, incluindo veículos de comunicação, para promover seus objetivos.

A natureza e a extensão do financiamento da USAID para POLITICO permanecem obscuros, pois detalhes específicos ainda não foram divulgados publicamente. Tais relações financeiras entre organizações de mídia e entidades governamentais podem levar a preocupações sobre a independência editorial e o potencial para reportagens tendenciosas.

POLITICO

Benny Johnson, um comentarista político conhecido por seu trabalho com veículos de mídia conservadores, opinou sobre essa questão.

Johnson tem um histórico de criticar vieses percebidos na grande mídia e já destacou casos em que veículos de mídia receberam financiamento do governo. Ele argumenta que tais laços financeiros podem comprometer a integridade jornalística e levar a reportagens que favorecem as perspectivas do governo.

Em um comentário recente, Johnson disse: “Quando veículos de mídia recebem financiamento de agências governamentais, isso confunde a linha entre jornalismo independente e narrativas patrocinadas pelo estado. O público merece transparência e reportagens imparciais, livres da influência do governo.”

Esse sentimento reflete uma preocupação mais ampla sobre o potencial do financiamento governamental para influenciar a cobertura da mídia. Os críticos argumentam que aceitar fundos de entidades como a USAID pode levar à autocensura ou à relutância em publicar histórias críticas às políticas governamentais.

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Por outro lado, os apoiadores de tais acordos de financiamento argumentam que colaborações entre organizações de mídia e agências governamentais podem aumentar a conscientização pública sobre questões globais importantes. Eles argumentam que, desde que a independência editorial seja mantida, tais parcerias podem ser benéficas.

Vale a pena notar que a USAID enfrentou mudanças significativas sob a administração Trump. Relatórios recentes indicam que a administração colocou milhares de funcionários da USAID em todo o mundo estão de licença, com planos de reduzir o tamanho da agência e potencialmente fundi-la ao Departamento de Estado. Essa medida foi recebida com resistência pelos democratas, que argumentam que ela necessita da aprovação do Congresso.

Além disso, a administração impôs uma Paralisação de 90 dias na ajuda externa dos EUA, resultando em demissões imediatas e impactos severos em grupos de desenvolvimento internacional e contratantes federais privados. Esse congelamento de financiamento interrompeu organizações de ajuda que fornecem serviços essenciais como tratamento de HIV/AIDS, serviços de saúde infantil, programas educacionais e iniciativas de segurança alimentar.

Esses desenvolvimentos levaram a uma discussão mais ampla sobre o papel da USAID e suas interações com diversas organizações, incluindo veículos de comunicação.

Os relatos de que o POLITICO recebeu fundos substanciais da USAID geraram um debate sobre as potenciais implicações para a integridade jornalística.

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Leia também: A CONTROVÉRSIA DO POLITICO: A INTEGRIDADE JORNALÍSTICA SOB ESCRUTÍNIO

Tara Palmeri

Tara Palmeri (via X)

O mundo jornalístico está agitado após as críticas diretas feitas ao Politico por dois de seus ex-repórteres.

Tara Palmeri, agora com Notícias do discoMarco Caputo, um repórter político sênior da Axios, expressaram suas frustrações no podcast de Palmeri, Alguém Tem Que Vencer, sobre as decisões editoriais do veículo em torno da cobertura do laptop de Hunter Biden e outras histórias politicamente delicadas durante a eleição presidencial de 2020.

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O EU Reporter publica artigos de uma variedade de fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições assumidas nesses artigos não são necessariamente as do EU Reporter. Este artigo foi produzido com a assistência de ferramentas de IA, com revisão final e edições conduzidas por nossa equipe editorial para garantir precisão e integridade.

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