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Irlanda para fechar brecha fiscal usado pela Apple

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A Irlanda planeja fechar um acordo fiscal usado pela Apple para proteger $ 40 bilhões (£ 25 bilhões) de impostos. A Apple e outras firmas conseguiram canalizar os lucros para subsidiárias irlandesas ou "empresas fantasmas" que não tinham residência fiscal declarada em nenhum lugar do mundo. Na terça-feira, o governo irlandês anunciou que planejava tornar ilegal para uma empresa não ter domicílio fiscal. Mas as empresas seriam capazes de nomear qualquer país como residência fiscal. Isso inclui países como as Bermudas, que oferecem alíquota zero de impostos. Por conta disso, fiscais dizem que a mudança anunciada nesta terça não fará muita diferença no valor do imposto pago pela Apple.

Google e Microsoft têm subsidiárias irlandesas que canalizam dinheiro legalmente para as Bermudas, onde pagam imposto zero.

Mas o ministro das Finanças da Irlanda, Michael Noonan, disse que seu país está comprometido com reformas.

"Deixe-me ser muito claro. A Irlanda quer ser parte da solução para este desafio tributário global, não parte do problema", disse ele.

Em maio, um comitê do Senado dos Estados Unidos disse que a Apple havia usado "uma rede complexa de entidades offshore" para evitar o pagamento de bilhões de dólares em impostos de renda nos Estados Unidos.

Google, Microsoft e Apple dizem que seguem as regras tributárias em todos os países em que operam.

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