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Energia

EUA prontos para ajudar as necessidades energéticas da UE

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O Presidente dos EUA, Joe Biden, fala com a Presidente da Comissão, Ursula Von Der Leyen, sobre a ajuda às necessidades energéticas da Europa (Serviço Audiovisual da CE).

Os Estados Unidos vão dar à União Europeia 15 bilhões de metros cúbicos de gás este ano. O presidente dos EUA, Joe Biden, realizou uma entrevista coletiva com a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, nesta manhã, onde discutiram como os EUA podem ajudar a UE a diminuir sua dependência das importações de gás russo. Eles planejam criar uma força-tarefa composta por funcionários da Comissão e funcionários da Casa Branca para supervisionar a implementação do programa. 

“A parceria transatlântica está mais forte e mais unida do que nunca”, disse Von Der Leyen. “E estamos determinados a enfrentar a guerra brutal da Rússia. Esta guerra será um fracasso estratégico para Putin.”

Atualmente, cerca de 40% da energia da UE vem do gás russo. Embora tenham anunciado um plano para reduzir as importações de gás russo antes do final do ano, o plano eliminaria apenas dois terços da dependência da UE do gás russo. Essa dependência torna difícil para a UE aplicar sanções à Rússia por sua guerra ilegal na Ucrânia. Von Der Leyen disse que com o gás adicional dos EUA, a UE está a caminho de diversificar suas necessidades de energia longe da Rússia. 

“Sei que eliminar o gás russo terá custos para a Europa, mas não é apenas a coisa certa a fazer do ponto de vista moral, mas também nos colocará em uma base estratégica muito mais forte”, disse Biden.

O plano conjunto entre a UE e os EUA inclui também um plano para ajudar a reduzir a dependência da Europa do gás em geral. Eles planejam incentivar a adoção generalizada de tecnologias de energia verdes e eficientes. Além disso, a parceria espera promover a adoção de mais energia renovável em consonância com os objetivos climáticos líquidos zero da UE.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.
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