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Rússia acusa Washington de encorajar a Ucrânia em seus ataques

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Washington está encorajando Kiev ao ignorar publicamente o ataque de drones que atingiu vários distritos de Moscou na terça-feira (30 de maio), disse o enviado da Rússia aos Estados Unidos na quarta-feira (31 de maio), depois que o presidente Vladimir Putin culpou a Ucrânia pelos ataques.

A Casa Branca disse não apoiou ataques dentro da Rússia e que ainda estava reunindo informações sobre o incidente, que Putin chamou de tentativa de assustar e provocar Moscou.

"O que são essas tentativas de esconder atrás da frase que estão 'coletando informações'?" Anatoly Antonov, o embaixador, disse em declarações publicadas no Telegram canal de mensagens.

"Isso é um encorajamento para os terroristas ucranianos."

Putin classificou na terça-feira o ataque, que levou a guerra de 15 meses na Ucrânia ao coração da Rússia, como um ato terrorista. A Ucrânia também acusa a Rússia de terrorismo por bombardear civis ucranianos, alegações que Moscou nega.

Um assessor presidencial ucraniano negou que Kiev esteja diretamente envolvido no ataque de drones a Moscou, mas disse que a Ucrânia está gostando de assistir aos eventos e prevê mais por vir.

O ataque a Moscou, que feriu duas pessoas, ocorreu depois que a Rússia lançou três assaltos aéreos em um dia em Kiev e 17 de maio até agora, matando dois neste mês, semeando destruição e medo.

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A Rússia há muito acusa o que chama de "ocidente coletivo" de encenar uma guerra por procuração contra Moscou ao apoiar a Ucrânia com ajuda militar e financeira.

A Rússia lançou uma invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, devastando cidades, forçando milhões de pessoas a fugir de suas casas e custando milhares de vidas.

Moscou chama a guerra de "operação militar especial" para "desnazificar" a Ucrânia e proteger os falantes de russo. Kiev e seus aliados dizem que é uma apropriação de terras não provocada.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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