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Sinem Tezyapar (foto) está preso em Istambul. Ela foi sentenciada por um tribunal canguru na Turquia, com base em evidências erradas, a 867 anos de prisão por supostamente pertencer a uma seita religiosa organizada por Adnan Oktar. Ela foi presa por suas crenças religiosas e por ser uma mulher inteligente e articulada, com opiniões e crenças fortes. Ela foi produtora executiva da televisão turca. Ela era uma gerente inter-religiosa, uma comentarista religiosa e ativista pela paz, escreve James Wilson.

Como uma mulher muçulmana turca, que acredita em um mundo melhor e mais pacífico, ela teve a ousadia de tentar desenvolver uma conversa com o povo de Israel, e de publicar comentários sobre as relações entre o mundo islâmico e Israel com as quais o Erdogan O governo discordou.

Ela era a autora de um editorial de opinião intitulado: "Quando os muçulmanos deixarão de culpar os judeus por seus problemas?" Ela escreveu o artigo depois que o Irã culpou Israel por um terremoto mortal em setembro de 2013. Nele ela escreve: “Sempre que uma calamidade cai sobre países de maioria muçulmana, há sempre um país para culpar: Israel”.

Ela é vítima de um grave erro judiciário que viola todos os valores e princípios da liberdade religiosa individual que consideramos caros.

Apelo ao Parlamento Europeu e às instituições da União Europeia para que examinem em pormenor o caso de Sinem Tezyapar e exorto o Presidente da Turquia, Erdogan, a libertá-la. 

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