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Cortando a fita vermelha: Como fazer trabalho de papel, finalmente, trabalhar para as pessoas

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20140128PHT34050_originalUma coisa é mudar de país, mas outra é ter toda a sua papelada aprovada. Estabelecer a autenticidade de documentos públicos, como certidões de nascimento ou casamento, às vezes pode ser um desafio. Os eurodeputados vão votar no dia 4 de fevereiro uma nova legislação com o objetivo de simplificar os procedimentos para a aceitação de determinados documentos públicos na UE. Isso deve ajudar a reduzir a burocracia e tornar mais fácil para as pessoas se estabelecerem em outro Estado-Membro.

Para facilitar a vida, trabalhar ou estudar no exterior, a nova legislação eliminará algumas das formalidades existentes, que geralmente são caras e demoradas. Por exemplo, será mais fácil obter uma certidão de nascimento reconhecida, ter uma casa ou uma empresa registrada, casar-se ou solicitar um cartão de residência. As novas regras estabelecem UE formulários padronizados para documentos, que irá eliminar a necessidade de traduções, bem como a aceitação de cópias e traduções não-certificadas. Seria também melhorar a cooperação administrativa entre os Estados membros por meio de um sistema comum de verificar a autenticidade dos documentos. Além disso, alguns documentos públicos estariam isentos de ter que ter a assinatura eo carimbo nele verificada.

A simplificação se aplicará a certos documentos públicos, como aqueles relativos a nascimento, falecimento, nome, casamento, parceria registrada, paternidade, adoção, residência, cidadania, nacionalidade, bens imóveis, situação jurídica e representação de uma empresa ou outro empreendimento, propriedade intelectual direitos e a ausência de registo criminal. Esta é uma melhoria importante em relação à situação atual, pois as pessoas e empresas geralmente têm que provar a autenticidade de seus documentos e usar cópias e traduções autenticadas com o carimbo de um tradutor oficial, muitas vezes válidas apenas no país onde o tradutor reside.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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