França
Macron, da França, diz que diálogo com Putin parou após assassinatos em massa descobertos na Ucrânia
"Desde os massacres, descobrimos em Bucha e em outras cidades, a guerra tomou um rumo diferente, então não voltei a falar com ele diretamente desde então, mas não descarto fazê-lo no futuro", disse Macron. França 5 televisão.
A Rússia chamou as acusações de que suas forças executaram civis em Bucha enquanto ocupavam a cidade uma "falsificação monstruosa" destinada a denegrir o exército russo.
Questionado por que não seguiu o exemplo de outros líderes europeus e viajou para a capital ucraniana, Kiev, Macron disse que uma demonstração de apoio por si só não era necessária após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.
"Vou voltar para Kiev, mas vou lá para trazer algo útil comigo... porque é óbvio que não preciso viajar para lá para mostrar esse apoio", disse Macron, acrescentando que falou por volta de 40 anos. vezes desde o início da guerra ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy.
"Se eu for para Kiev, será para fazer a diferença", disse.
O Kremlin diz que lançou uma "operação militar especial" para desmilitarizar e "libertar" a Ucrânia de extremistas nacionalistas. A Ucrânia e o Ocidente dizem que Putin lançou uma guerra de agressão não provocada.
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