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A França dá as boas-vindas ao investimento da #China, não 'saqueia', diz ministro

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A França recebe bem os investimentos de longo prazo da China, mas somente após a triagem de acordos para garantir que os ativos franceses não sejam saqueados, disse o ministro das Finanças, Bruno Le Maire, na terça-feira (9 em janeiro) em Pequim.

Na China, em uma visita de Estado de três dias, o presidente francês Emmanuel Macron está pressionando por uma relação comercial mais equilibrada, esperando, em particular, reduzir o déficit comercial da França com o 30 bilhões de dólares ($ 35.8bn) com o país.

Le Maire disse que mais equilíbrio significaria melhor acesso aos mercados chineses, protegendo as tecnologias francesas e estabelecendo limites para os investimentos chineses na França.

Questionado se seu ministério passaria a tela dos investimentos chineses, Le Maire disse: "Sim, e eu rejeito muitos".

Ele acrescentou que anunciaria planos em janeiro para a 15 de impulsionar um decreto da 2014 exigindo que empresas estrangeiras obtivessem permissão do estado francês antes de assumir o controle de empresas francesas nos setores de energia, telecomunicações, transporte, água e saúde.

"Aceitamos investimentos de longo prazo, mas não saques", acrescentou.

($ 1 = € 0.8373)

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