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#Facebook A se expandir em #UK no último voto de confiança após Brexit

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461062-3-maneiras-de-lutar-facebook-fadigaO Facebook disse que expandirá sua presença no Reino Unido por 50 por cento em 2017, unindo-se à tecnologia dos Estados Unidos, o Google, para aumentar o investimento na Grã-Bretanha, apesar da incerteza provocada pela votação para deixar a União Europeia.

A empresa de redes sociais Facebook informou que vai contratar a nova equipe da 500, aumentando o número de funcionários que a 1,000 já emprega na Grã-Bretanha, enquanto se prepara para abrir uma nova sede em Londres no ano que vem.

Antes do referendo Brexit em junho, militantes pró-Remain alertaram que as empresas internacionais poderiam tentar reduzir sua presença na Grã-Bretanha, já que se retirar da UE tornaria o país menos atraente para investir.

Mas o Facebook disse na segunda-feira que não é o caso.

"O Reino Unido continua sendo um dos melhores lugares para ser uma empresa de tecnologia e é uma parte importante da história do Facebook", disse o vice-presidente da Europa, Oriente Médio e África, Nicola Mendelsohn, em uma conferência dirigida pelo CBI, um grupo de empregadores, posteriormente na segunda-feira.

A expansão do Facebook vem depois que o Google, de propriedade da empresa controladora Alphabet Inc, disse no início de novembro que iria investir em milhares de engenheiros extras como parte de sua mudança para um novo prédio em Londres.

A Grã-Bretanha também está se beneficiando do crescimento da varejista on-line Amazon, que espera criar empregos na 3,500 UK na 2016, incluindo em sua sede, centros de pesquisa e desenvolvimento, centros de atendimento ao consumidor e depósitos de distribuição.

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Ele planeja um 2,300 adicional em três novos centros de distribuição no 2017.

O Facebook disse que muitos de seus novos empregos estariam no setor de engenharia altamente qualificado.

Reuters

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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