Rússia
Biden diz à Ucrânia que os EUA vão 'responder decisivamente' se a Rússia invadir mais
Presidente dos EUA Joe Biden (foto) no domingo (2 de janeiro) disse ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, que os Estados Unidos e seus aliados "responderão decisivamente" se a Rússia invadir mais a Ucrânia, disse a Casa Branca em um comunicado. escreve Jarrett Renshaw.
A ligação veio dias depois de Biden realizar um segunda conversa em um mês com o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a tensões na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde a Rússia reuniu cerca de 100,000 soldados.
"O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos e seus aliados e parceiros responderão de forma decisiva se a Rússia invadir ainda mais a Ucrânia", disse o porta-voz da Casa Branca Jen Psaki em um comunicado após a ligação.
Biden e Zelenskiy discutiram os preparativos para uma série de reuniões diplomáticas para lidar com a crise, de acordo com a Casa Branca.
Zelenskiy disse no Twitter que discutiu ações conjuntas para manter a paz na Europa e prevenir uma nova escalada.
"A primeira conversa internacional do ano com @POTUS prova a natureza especial de nossas relações", tuitou Zelenskiy. Ele disse que as ações conjuntas da Ucrânia, dos Estados Unidos "e de parceiros para manter a paz na Europa, evitando uma nova escalada, reformas, desoligarquização foram discutidas. Agradecemos o apoio inabalável da Ucrânia".
Representantes dos Estados Unidos e da Rússia devem manter conversações entre 9 e 10 de janeiro em Genebra, seguidas por conversações entre a Rússia e o Conselho da OTAN e uma reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa.
Biden disse que disse a Putin que é importante que os russos tomem medidas para aliviar a crise antes dessas reuniões.
O assessor de relações exteriores de Putin disse a repórteres na semana passada que Putin advertiu Biden que a busca por sanções "poderia levar a uma ruptura completa das relações entre nossos países e as relações Rússia-Ocidente serão seriamente prejudicadas".
Autoridades do Kremlin enfatizaram que querem garantias de que qualquer expansão futura da Otan deve excluir a Ucrânia e outros ex-países soviéticos. Os russos exigiram que a aliança militar remova o armamento ofensivo dos países da região.
Biden expressou apoio a medidas diplomáticas para aliviar as tensões, ao mesmo tempo em que reafirmou "o compromisso dos Estados Unidos com a soberania e integridade territorial da Ucrânia", disse a Casa Branca.
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