EU
Revisão - redefinição da Europa: novas direções para o #EU
Em seu texto mais recente (informativo e divertido), Richard Youngs, professor de relações internacionais da Universidade de Warwick do Reino Unido, identifica o principal problema da UE como sendo uma questão de procedimentos democráticos superficiais, escreve James Drew.
Se muitos cidadãos se sentem cada vez mais separados dos seus próprios governos nacionais, os seus sentimentos de alienação das instituições da UE são cada vez mais agudos. O remédio, afirma Youngs, está em uma participação mais cívica nos assuntos da UE e no reconhecimento mais explícito da diversidade social, econômica e cultural do continente.
“Para evitar o colapso do sonho europeu, toda a razão de ser da UE deve evoluir, da reconciliação entre as nações à democracia entre os cidadãos”, diz Youngs.
Embora talvez Youngs permita que seu entusiasmo por seus próprios "grandes planos" para manter o texto sob controle, não há dúvida de que seu argumento de que os cidadãos deveriam desempenhar um papel mais importante na tomada de decisão europeia e de que deveria haver muito mais flexibilidade em o processo de integração, com a Europa a assumir uma abordagem nova e mais coerente das questões de defesa e segurança, é difícil de contrariar.
Ao propor este modelo para uma versão “reinicializada” da Europa, Youngs conseguiu revigorar o debate em torno do futuro da Europa e apresentou com sucesso uma nova agenda para o futuro da UE.
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