coronavírus
O aumento dos gastos da Europa deve ser temporário, disse Rehn do BCE
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Com grande parte da Europa fechada nesta primavera pela pandemia do coronavírus, os governos estão enfrentando déficits recordes para manter empregos e capacidade de produção até que seus países possam reabrir.
“As finanças do governo geral de alguns países da UE ficaram tão enfraquecidas pela crise que sua capacidade de apoiar a produção e o emprego corre o risco de ficar totalmente comprometida, simplesmente alimentando desafios de longo prazo para as finanças públicas”, disse Rehn, chefe do banco central da Finlândia, em uma afirmação.
“A crise corona não deve ser usada para introduzir aumentos permanentes nos gastos públicos que irão exacerbar ainda mais uma lacuna de sustentabilidade já substancial”, disse Rehn.
A dívida da Itália deve se aproximar de 160% do PIB até o final deste ano, levantando dúvidas entre os investidores sobre sua sustentabilidade no longo prazo.
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