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#CETA: Conselho adopta uma decisão de assinar acordo comercial UE-Canadá

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161021ceta2Hoje (28 de outubro), o Conselho adotou por procedimento escrito um pacote de decisões sobre o Acordo Económico e Comercial Global com o Canadá (CETA), incluindo: uma decisão sobre a assinatura do acordo; uma decisão sobre a aplicação provisória do acordo; e a decisão de solicitar a aprovação do Parlamento Europeu para a conclusão do acordo.

Os representantes dos Estados membros também adotaram um instrumento interpretativo conjunto, já acordado antes do impasse em Wallonian. Este instrumento, que é um texto conjunto com o Canadá, fornecerá uma interpretação vinculante dos termos do CETA sobre questões específicas.

Há uma declaração conjunta para esclarecer como o Sistema do Tribunal de Investimentos será estabelecido e operará.

"Tenho o prazer de confirmar que a UE está pronta para assinar o acordo econômico e comercial abrangente com o Canadá. Ele representa um marco na política comercial da UE e nosso compromisso com ela", disse Robert Fico, primeiro-ministro da Eslováquia, atualmente titular da UE Presidência do Conselho. “O CETA representa um negócio moderno e progressivo, abrindo portas para novas oportunidades, ao mesmo tempo que protege interesses importantes. Além disso, tem potencial para definir o caminho a seguir para futuros acordos comerciais.”

O presidente da Região da Valônia, Paul Magnette, disse que a região conquistou “um poder extraordinário” e “agarrou sua chance”.

Contexto

Em 5 de julho de 2016, a Comissão propôs que o acordo fosse assinado e celebrado como um acordo "misto". Isto significa que, do lado da UE, deve ser assinado tanto pela UE como pelos Estados-Membros e ratificado por todos os parlamentos nacionais e regionais relevantes.

O acordo será aplicado a título provisório logo que o Parlamento Europeu dê consentimento à sua conclusão, enquanto se aguarda a ratificação por todos os Estados-Membros. A aplicação provisória diz respeito essencialmente às disposições da competência exclusiva da UE.

A região belga da Valônia lançou uma chave nos trabalhos recusando-se a assinar o acordo. Após intensas negociações, os valonianos receberam garantias do acordo, incluindo a possibilidade de

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