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Kremlin rejeita reportagem da mídia britânica sobre teste nuclear russo

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Após uma reportagem da mídia de que a Rússia estava se preparando para o uso de armas nucleares no conflito com a Ucrânia, o Kremlin afirmou na terça-feira (4 de outubro) que não queria participar do "discurso nuclear" do Ocidente.

The Times O jornal informou na segunda-feira (3 de outubro) que a aliança militar da OTAN alertou seus membros que Vladimir Putin estava pronto para testar sua disposição de usar armas nucleares e realizar um teste nuclear na fronteira da Ucrânia.

De acordo com jornal, acredita-se que a Rússia tenha movido um trem que estava ligado a uma unidade do Ministério da Defesa responsável por armas nucleares.

A OTAN não observou nenhuma mudança na postura nuclear da Rússia mas está vigilante, afirmou um funcionário da aliança na terça-feira. Um diplomata ocidental comentou a reportagem do Times e disse à Reuters que a Otan não havia alertado seus aliados sobre uma ameaça nuclear russa.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que a Rússia não estava interessada em participar do vezes relatar.

Peskov afirmou que "a mídia ocidental, os políticos ocidentais e os chefes de estado estão se engajando em muitos exercícios de retórica nuclear neste momento. Não queremos participar disso".

Jornal italiano A República informou no domingo (2 de outubro) que a OTAN havia enviado um relatório de inteligência aos seus membros sobre os movimentos e movimentos do submarino nuclear Belgorod.

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O La Repubblica afirmou que o submarino já está pronto para entrar nas águas do Ártico e está sendo temido por sua missão de testar o super-torpedo Poseidon. Isso é frequentemente chamado de 'a arma do Apocalipse'.

O ministro da Defesa italiano se recusou a comentar.

Quando perguntado como a Grã-Bretanha reagiria ao uso de "armas nucleares táticas" pela Rússia, James Cleverly, ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, disse que não poderia entrar em detalhes, mas seria.

Ele afirmou: "Seria invariável que qualquer país usando armas nucleares em qualquer lugar do planeta não ficasse sem resposta".

"Eu não quero discutir o limite ou sua natureza."

Armas nucleares táticas são armas nucleares que podem ser usadas no campo de batalha, mas são menos poderosas do que grandes bombas que podem destruir grandes cidades como Londres, Washington ou Moscou.

Putin ordenou que a Rússia mobilizasse seus primeiros reservistas militares desde a Segunda Guerra Mundial em 21 de setembro. Ele também apoiou um plano para anexar grandes áreas da Ucrânia, alertando o Ocidente que ele não estava mentindo quando afirmou que estaria disposto a usar armas nucleares para defender a Rússia.

Segundo a Federação de Cientistas Americanos, a Rússia é o maior potência nuclear. Tem 5,977 ogivas nucleares, enquanto os Estados Unidos têm 5,428.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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