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Petição pede à UE que proíba o grupo pró-Palestino que pediu a destruição de Israel, da UE e dos EUA durante o comício em Bruxelas

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Uma petição circulou pedindo que a União Européia banisse o Samidoun, um grupo pró-palestino ligado ao terrorismo que recentemente pediu a aniquilação de Israel, da UE e dos EUA durante uma manifestação organizada nas ruas de Bruxelas.

Samidoun tem laços estreitos com grupos terroristas como a Frente Popular para a Libertação da Palestina (PFLP), que está na lista de grupos terroristas da UE.

“Todos os meios necessários devem ser usados ​​para liquidar o Estado-nação do povo judeu, do rio ao mar, pois derrotar Israel significa derrotar os Estados Unidos e a União Européia”, gritou Mohammad Khatib, coordenador da UE para Samidoun, durante a comício que teve lugar em frente à sede do Parlamento Europeu em Bruxelas.

Khatib pediu aos apoiadores que “mantenham-se firmes até o fim, atirando uma pedra ou atirando – lutem uma guerra e disparem seus mísseis, disparem seus mísseis”.

"Estas palavras inflamatórias e incitantes ameaçam usurpar os valores democráticos da UE e pedem a conquista violenta do mundo ocidental. Além disso, são um apelo para apagar um país do mapa do mundo", disse Patricia Teitelbaum, presidente da Comissão Belga Amigos de Israel, uma ONG com sede em Bruxelas que iniciou a petição pedindo à UE que banisse Samidoun.

Durante a manifestação, faixas com a imagem de George Habash, o fundador da PFLP, foram erguidas ao lado de cartazes que glorificam o Hamas, carregados por homens e mulheres mascarados vestidos com trajes dos terroristas da “Cova dos Leões”.

"A mensagem é clara: violência e terrorismo são a resposta. Na Bélgica, ninguém pode legalmente marchar nas ruas mascarado, exceto em um dia oficial de carnaval. Só por esse motivo, a polícia deveria ter parado a manifestação", disse Teitelbaum.

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Samidoun é um dos principais defensores da libertação de prisioneiros palestinos, muitos com ligações com o Frente Popular pela Libertação da Palestina (PFLP) organização terrorista, designada como tal pelo USEULocalização: CanadáIsrael.

Teitelbaum observou que a Holanda tomou a decisão de princípio de proibir os dois líderes do Samidoun, Khaled Barakat e Charlotte Kates, de entrar no país, impedindo-os de comparecer ao comício. "A razão dada é que ambos estão intimamente ligados à FPLP, apontada como uma organização terrorista pela UE. A Bélgica, em contraste, está fechando os olhos ao crescente anti-semitismo e à promoção do terrorismo", acrescentou.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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