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Braço direito do primeiro-ministro português demite-se por acusação de prevaricação

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Após ser formalmente acusado de má conduta, Miguel Alves, braço direito do primeiro-ministro socialista português António Costa, renunciou ao cargo de secretário de Estado.

Alves, o ex-prefeito do município de Caminha, no norte de Portugal, está sob investigação desde 2019, mas Costa o nomeou secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro há dois anos.

Os críticos apontaram o dedo para Costa por nomear Alves enquanto ele estava sendo investigado.

Na quinta-feira, os promotores públicos do país afirmaram que o haviam acusado oficialmente.

Alves escreveu a Costa pedindo demissão dizendo que não poderia permanecer no governo após ser acusado pelo Ministério Público. Costa aceitou a demissão de Alves e agradeceu.

Alves afirmou que as acusações foram baseadas em fatos ocorridos em 2015 e 2016, quando era prefeito de Caminha.

O Público informou que as acusações estavam relacionadas a contratos que ele assinou para favorecer uma empresa pertencente e controlada por outro prefeito socialista.

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Isso faz parte de uma investigação em andamento sobre corrupção e abusos de poder por líderes e organizações na área.

Publico afirma que Caminha pagou € 300,000 em aluguel para financiar a construção de um centro de exposições enquanto Alves estava no poder. O centro ainda não foi construído.

Alves afirmou estar com a consciência tranquila e “absolutamente convicto” da legalidade “de todas (as suas) decisões”.

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O EU Reporter publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do EU Reporter.

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